terça-feira, 13 de julho de 2010

Se hay noche, hay fiesta

Tá, vocês estão assustado, eu sei, eu nunca fui muito baladeira. Mas estou, realmente, com vontade de fazer este experimento sociológico. Eu sempre digo brincando que vim pra Buenos Aires fazer Mestrado e que pesquiso promiscuidade com metodologia participante. Quem sabe não é a hora de colocar isso em prática?
Mas, meus caros amigos, ainda falta muito pra que eu chegue nesse nível...Mas estou muito feliz por começar a esperar alguma coisa de um sábado à noite. No último sábado, finalmente, me senti bem. Bem, como nos sentíamos nos boliches de La Paz, se lembram? Eu bebi, dancei, curti muito, numa festa muito boa e.........., o melhor, na casa de um amigo argentino. Acreditam? Podem acreditar, mas é um dos únicos. E o melhor de tudo, das cerca de 300 pessoas que haviam ou passaram pela festa, calculo, nem 10% eram porteños. Mas um motivo pra festa ter sido boa. Bem, a festa foi uma despedida para o Nico e a Loli, franceses que estavam fazendo intercâmbio aqui. Festa à fantasia com nomes começados com S.....
Pra finalizar, deixo uma frase do Nico, que tá estampada na casa: Se hay noche, hay fiesta.

Nenhum comentário:

Postar um comentário